segunda-feira, 26 de maio de 2014

300 - Rise of Empire

Em 2006 foi lançado o grande banho de sangue que todos aqueles fissurados por batalhas medievais gostariam de ver em uma obra épica. 300 foi o responsável pelo inicio do muito usado ‘’Slow motion’’ em filmes de guerra, com uma influência tremenda na serie Spartacus. Agora em 2014 com muitos efeitos de vídeo renovados, a continuidade da saga da Grécia em busca da vitória contra a Pérsia comandada pelo “Deus Rei” Xerxes l (Rodrigo Santoro), traz um cenário diferente do filme anterior, pois agora as batalhas acontecem na maior parte do tempo no mar, onde prega o comando da marinha Persa com sua história nada ortodoxa Artemisia (Eva Green), enfrente o Grego com uma capacidade, inteligência e destreza em combate incrível chamado Temístocles (Sullivan Stapleton), que vive somente para honrar e proteger sua nação. O roteiro do filme que foi adaptado da HQ de Frank Miller é incrível, pelo menos em minha opinião, ele contorna cada situação de uma maneira ótima, não deixando o clima nem confuso e complexo, o suficiente para fazer você entender cada elemento que a obra te traz e todos os momentos paralelos que ocorre entre a história do primeiro filme com a história do segundo. Um incomodo para mim foi o elenco fraco, tirando alguns integrantes do filme, foi péssimo e com atuações de deixar qualquer um pensando “que porra é essa cara?”, o filme foi o responsável pela a pior morte dramática que eu já vi na minha vida, e também o protagonista interpretado por Sullivan não me convenceu em nenhum momento do filme, mas isso foi compensado pela a ótima proposta que seu personagem trazia. Um destaque incrível foi a atuação de tirar o chapéu, a roupa e tudo o que tem direito, foi a atuação incrível a atriz Eva Green mostrando todo o seu potencia de uma vilã daquela de deixar qualquer outro comandante de qualquer filme do estilo medieval no chinelo. Uma vilã diferenciada capaz de fazer qualquer coisa pela a vitória, e também ela causa o dever de mostrar para todos ao seu redor que ela esta no comando, e o que ira acontecer se um deles falhar, e isso fez dela uma personagem fantástica que já valeu o filme, todo o modo de como ela lida com a situação, fazendo todo o cenário e o momento girar a sua volta. Um filme que peca feio em alguns aspectos, e compensa bonito em outros.



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